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Prefeito de Capivari de Baixo estabelece contenção de despesas já pensando nos impactos da greve

Publicado em 30/05/2018 às 19:15 - Atualizado em 30/05/2018 às 19:18

 

A paralisação dos caminhoneiros provocou reflexos imediatos na economia do país que ainda estão sendo avaliados pelos diversos setores produtivos. Ainda não há números confiáveis sobre o que e nem quanto se perdeu desde que o movimento dos caminhoneiros iniciou. Tampouco se pode calcular de imediato as consequências que a paralisação da maioria das atividades econômicas vai trazer nos próximos meses, nem por quanto tempo elas serão sentidas pela sociedade. O certo é que haverá inflação, crescimento do desemprego, fechamento de mais empresas e uma dificuldade ainda maior dos brasileiros tocarem a vida dentro da normalidade.

Após participar da assembleia geral extraordinária da Amurel, ontem (29), quando os demais prefeitos compartilharam suas angústias e preocupações em administrar seus municípios daqui para frente  em razão do agravamento da crise, o prefeito de Capivari de Baixo Nivaldo de Sousa imediatamente passou a pensar nas medidas que poderia tomar com urgência para evitar que a queda de arrecadação a partir dos próximos meses possa comprometer a administração municipal.

Nesta quarta-feira, 30, durante a reunião diária de avaliação da crise, o prefeito aproveitou a presença do secretariado e diretores de departamento para comunicar as medidas que ele julga necessárias e possíveis de praticar, inicialmente por um período de 60 dias, podendo serem estendidas por mais tempo. “Vamos cortar todos os gastos que possam ser cortados”, resumiu Nivaldo no começo da reunião.

Horas extras e compras diretas estão proibidas. Licitações acima de R$ 2 mil terão que passar pela avaliação do prefeito. Compras de suprimentos e materiais de expediente também serão avaliadas com muito critério e cuidado. Também estão proibidas a contratações. Poderá haver remanejamento de trabalhadores, depois de avaliação de cada gestor das pastas. As prioridades nos próximos 60 dias são garantir o atendimento básico à população e a folha pagamento dos servidores.

O prefeito lamentou o fato de a administração ter conseguido sanear financeiramente a prefeitura e agora, por um problema externo sobre o qual não podemos intervir, as contas públicas passem a ficarem ameaçadas por conta da paralisação dos caminhoneiros. “Só peço que os serviços públicos essenciais não sejam interrompidos. Vamos economizar em tudo o que podemos economizar, mas o que não pode ser cortado, não será”, disse o prefeito.

 

Ponto facultativo

O prefeito aproveitou para confirmar a decisão tomada ontem durante a reunião com demais os prefeitos de decretar ponto facultativo em Capivari de Baixo na sexta-feira, 1º de junho. A decisão ocorreu em razão do desabastecimento generalizado de combustíveis e alimentos nas escolas creches. O pronto atendimento funcionará normalmente, das 18h às 24h, bem como a coleta de lixo. Amanhã, 31, feriado de Corpus Christi, o pronto atendimento funciona normalmente, mas os demais serviços serão interrompidos.

 

Semana que vem

O prefeito voltará a se reunir com o secretariado e diretores na sexta-feira para avaliar a situação do dia quanto ao desabastecimento na região, e a partir disso, definir as ações a serrem priorizadas na semana que vem.

 

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Álvaro Dalmagro - Assessoria de Comunicação/PMCB

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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